“Eu gosto de gravar rock de raiz, country, alt. country, blues, rock e estilos acústicos. Nada de metal ou rap.” – diz o cantor-compositor, engenheiro de som e produtor americano Rich McCulley, na apresentação de seu estúdio de gravação Red Hill Recording. O que já diz muito a respeito das intenções de seu quarto álbum Cerro Gordo (nome da rua onde fica o estúdio, em Los Angeles). Mas não diz tudo porque o fio condutor que caracteriza o som do álbum - e dá o tom de ‘agradabilidade’ da obra – não foi mencionado: o pop.
Aliás, a voz doce e acetinada de McCulley é sem dúvida uma das mais ‘amigáveis’ dos últimos tempos: não importa o quão triste é a história que o artista conta: inevitavelmente, acaba soando como uma feliz carícia aos ouvidos. Em Cerro Gordo, McCulley produziu, gravou e mixou; tocou todos os instrumentos – com exceção da bateria, a cargo de diversos amigos, como Brian Young do Fountains Of Wayne – e, compôs todas a faixas, em parceria com outros músicos.
A batida empolgante de “Forget It All Again” abre o disco, já deixando patente o vocal macio de Rich e sua capacidade de tramar delicados traçados pop. Tema e melodia clássicos aptos a explorar as ondas do rádio: “Take Me Down”. Exaltação às belezas e boas sensações da Califórnia dourada é embalada pela doçura melódica de “Forever California”. “Better Days” é balada emoldurada por pianos e teclados na melhor tradição americana. No dueto com Amy Farris, “I Never Really Loves You”, o refrão ganchudo é o ponto alto.
“Sad Sound” de triste não tem nada, prepara uma cama de teclados ao fundo, andamento contagiante e pegada pop matadora. A reflexiva – e cheia de violinos pontuando - “By The Way” traz o mais bonito refrão de Cerro Gordo. “Hearts On Fire” encerra o disco provando que para aquecer corações abandonados nada melhor que o bom e velho pop, aqui especial cortesia de Rich McCulley.
http://www.richmcculley.com/
www.myspace.com/richmcculley
Aliás, a voz doce e acetinada de McCulley é sem dúvida uma das mais ‘amigáveis’ dos últimos tempos: não importa o quão triste é a história que o artista conta: inevitavelmente, acaba soando como uma feliz carícia aos ouvidos. Em Cerro Gordo, McCulley produziu, gravou e mixou; tocou todos os instrumentos – com exceção da bateria, a cargo de diversos amigos, como Brian Young do Fountains Of Wayne – e, compôs todas a faixas, em parceria com outros músicos.
A batida empolgante de “Forget It All Again” abre o disco, já deixando patente o vocal macio de Rich e sua capacidade de tramar delicados traçados pop. Tema e melodia clássicos aptos a explorar as ondas do rádio: “Take Me Down”. Exaltação às belezas e boas sensações da Califórnia dourada é embalada pela doçura melódica de “Forever California”. “Better Days” é balada emoldurada por pianos e teclados na melhor tradição americana. No dueto com Amy Farris, “I Never Really Loves You”, o refrão ganchudo é o ponto alto.
“Sad Sound” de triste não tem nada, prepara uma cama de teclados ao fundo, andamento contagiante e pegada pop matadora. A reflexiva – e cheia de violinos pontuando - “By The Way” traz o mais bonito refrão de Cerro Gordo. “Hearts On Fire” encerra o disco provando que para aquecer corações abandonados nada melhor que o bom e velho pop, aqui especial cortesia de Rich McCulley.
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