Em 2008 ninguém fez melhor do que ele: nos transportar ao mundo do sonho sessentista onde as melodias ajudam a colorir o mais bonito pôr-do-sol e as harmonias sopram junto com a brisa mais reconfortante. Em meio a um mar de artistas que revivem a década de ouro da pop music, Backward Forever mostrou que Any Version Of Me conseguiu, um nível acima, captar a essência de uma época. Uma época cujo legado prova ter força suficiente para atravessar gerações e continuar conquistanto novos adeptos, seja aonde for.
Assim o parisiense Guillaume volta com este Home Alone, ainda com ecos sessentistas e influência de grupos britânicos, mas agora focando as referências, mais solidamente, em artistas americanos. Climas que passeiam pelos anos 70, encontrando o folk e o soft rock. E apesar da mudança de direção, o francês continua um mestre da canção pop com sua sensibilidade apurada e domínio da arte de forjar melodias puras e doces.
Em Home Alone podemos escutar algo de Crosby Stills, Nash & Young, Gene Clark, Simon & Garfunkel, mas também, ainda, os onipresentes Beatles. E as ambiências reflexivas e melancólicas refletem e traduzem, com fidelidade, o título do álbum – ainda que a intenção seja a repercussão do álbum ir além-lar, além-França, além-mar. Por isso, suas canções batem por aqui pedindo para serem compartilhadas. Nem que seja só com você, naquele canto do quarto onde a janela te mostra a desordem mundo ser ordenada temporariamente pelos 35 minutos de Home Alone.
www.myspace.com/anyversionofme
Assim o parisiense Guillaume volta com este Home Alone, ainda com ecos sessentistas e influência de grupos britânicos, mas agora focando as referências, mais solidamente, em artistas americanos. Climas que passeiam pelos anos 70, encontrando o folk e o soft rock. E apesar da mudança de direção, o francês continua um mestre da canção pop com sua sensibilidade apurada e domínio da arte de forjar melodias puras e doces.
Em Home Alone podemos escutar algo de Crosby Stills, Nash & Young, Gene Clark, Simon & Garfunkel, mas também, ainda, os onipresentes Beatles. E as ambiências reflexivas e melancólicas refletem e traduzem, com fidelidade, o título do álbum – ainda que a intenção seja a repercussão do álbum ir além-lar, além-França, além-mar. Por isso, suas canções batem por aqui pedindo para serem compartilhadas. Nem que seja só com você, naquele canto do quarto onde a janela te mostra a desordem mundo ser ordenada temporariamente pelos 35 minutos de Home Alone.
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