Mesmo passados 20 anos, Larry Kennedy, líder dos Jellybricks, consegue se lembrar. Do guaraná, do pastel, do topless em Copacabana, da beleza do Corcovado. Lembra que os Titãs estavam no topo da parada com “Aa Uu” e que aqui, isso mesmo, na terra tupiniquim, o americano da Pennsylvania foi apresentado ao Echo & The Bunnymen e ao The Cure. Ele morou aqui no fim dos anos 80, e ainda carrega as fortes sensações deixadas pela experiência vividas na adolescência. Quem diria: o Brasil influenciou uma das mais tradicionais bandas da cena power pop ianque.
Completado por Garrick Chow, Bryce Connor e Tom Kristish, o Bricks chega ao seu quarto álbum, Goodnight To Everyone, mantendo a fórmula de sempre adicionar pegada rocker e guitarras incendiárias a melodias de forte apelo pop. Como na faixa de abertura “Eyes Wide”, que começa agressiva na linha vocal para emendar um refrão power pop clássico. O riff da faixa-título conduz a canção, sem sobressaltos, até a explosão no chorus, cheio de harmonizações vocais em duas partes distintas. A climática “Ruin Us” mescla a potência das guitarras com a sutileza de notas de piano; no refrão, a presença do órgão valoriza a melodia.
O rock envenenado “Broken Record” antecede os belos acordes da perfeição pop de “Nobody Else”. “More To Lose” traz variações melódicas preciosas e “Try To Be” segue mais minimalista, só até, claro, o convite de cantar junto no refrão. O violão acústico embeleza a maciez e luminosidade de “Put It Down”, enquanto a eletricidade corre solta na vitamínica “Up To You”. Fecha o disco a bela balada “Heart Begins”, ornada com divinas harmonias vocais, um singelo mandolin, mais pianos e órgãos, tudo em clima de orquestra pop. E Larry sonha voltar ao Brasil, dessa vez trazendo os chapas do Jellybricks. Oxalá!
www.thejellybricks.com
www.myspace.com/thejellybricks
Completado por Garrick Chow, Bryce Connor e Tom Kristish, o Bricks chega ao seu quarto álbum, Goodnight To Everyone, mantendo a fórmula de sempre adicionar pegada rocker e guitarras incendiárias a melodias de forte apelo pop. Como na faixa de abertura “Eyes Wide”, que começa agressiva na linha vocal para emendar um refrão power pop clássico. O riff da faixa-título conduz a canção, sem sobressaltos, até a explosão no chorus, cheio de harmonizações vocais em duas partes distintas. A climática “Ruin Us” mescla a potência das guitarras com a sutileza de notas de piano; no refrão, a presença do órgão valoriza a melodia.
O rock envenenado “Broken Record” antecede os belos acordes da perfeição pop de “Nobody Else”. “More To Lose” traz variações melódicas preciosas e “Try To Be” segue mais minimalista, só até, claro, o convite de cantar junto no refrão. O violão acústico embeleza a maciez e luminosidade de “Put It Down”, enquanto a eletricidade corre solta na vitamínica “Up To You”. Fecha o disco a bela balada “Heart Begins”, ornada com divinas harmonias vocais, um singelo mandolin, mais pianos e órgãos, tudo em clima de orquestra pop. E Larry sonha voltar ao Brasil, dessa vez trazendo os chapas do Jellybricks. Oxalá!
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