A história costuma valorizar os grupos de rock que se mantêm monolíticos por toda a sua trajetória. Às vezes nem se importando se já transformaram-se em apenas uma pálida cópia do que um dia foram. Mas é a mesma história que mostra a quantidade de novas bandas que surgiram (e surgem) de ex-membros de grandes grupos. Assim o mundo da música gira e garante o dinamismo em novas interpretações de um mesmo estilo.
Paul Novak vem para provar isso. Fez parte dos ‘power pop heroes’ de Minneapolis The Beatifics. Depois formou com, o colega de banda Andy Schultz, o Betty Drake, que lançou apenas um disco, o sensacional Grape Or Red. Mudou-se para Omaha e engatilhou um novo projeto: The Pendrakes. Novak trouxe um pouco de Beatifics, um pouco de Betty Drake e adicionou country e americana à receita. Deu um toque rural e bucólico ao power pop de guitarras urbanas, ao usar mandolins e acordeons. Convocou para a empreitada os chapas Cory Weber (guitarras), Craig Meier (Baixo), Eric Ebers (bateria) e colocou o debute do Pendrakes Sunday Punch para rodar.
“Dead Man Brake” abre o disco atestando que Novak continua afiado na arte de mesclar guitarras nervosas com melodias adesivas. E que permanece hábil na criação de refrões pop campeões como em “A Real Go Getter”. “Big Changes” fala alto na pegada das guitarras, cadencia na melodia ganchuda e pontua em teclados sutis, lembrando muito o Betty Drake. Soprando em outra direção “Closed Casket” desacelera e vai ritmado na levada do country tradicional.
O pop despretensioso e contagioso de “Anyway Girl” contrasta com o ambiente climático de batida quebrada e piano hipnótico de “Salutations”. Encerra o disco em ritmo de swing music dos anos 30 “All About Love”. Confirmando que a árvore genealógica do power pop cada vez mais se ramifica, dinamizando o gênero com seus novos frutos.
www.myspace.com/pendrakes
Paul Novak vem para provar isso. Fez parte dos ‘power pop heroes’ de Minneapolis The Beatifics. Depois formou com, o colega de banda Andy Schultz, o Betty Drake, que lançou apenas um disco, o sensacional Grape Or Red. Mudou-se para Omaha e engatilhou um novo projeto: The Pendrakes. Novak trouxe um pouco de Beatifics, um pouco de Betty Drake e adicionou country e americana à receita. Deu um toque rural e bucólico ao power pop de guitarras urbanas, ao usar mandolins e acordeons. Convocou para a empreitada os chapas Cory Weber (guitarras), Craig Meier (Baixo), Eric Ebers (bateria) e colocou o debute do Pendrakes Sunday Punch para rodar.
“Dead Man Brake” abre o disco atestando que Novak continua afiado na arte de mesclar guitarras nervosas com melodias adesivas. E que permanece hábil na criação de refrões pop campeões como em “A Real Go Getter”. “Big Changes” fala alto na pegada das guitarras, cadencia na melodia ganchuda e pontua em teclados sutis, lembrando muito o Betty Drake. Soprando em outra direção “Closed Casket” desacelera e vai ritmado na levada do country tradicional.
O pop despretensioso e contagioso de “Anyway Girl” contrasta com o ambiente climático de batida quebrada e piano hipnótico de “Salutations”. Encerra o disco em ritmo de swing music dos anos 30 “All About Love”. Confirmando que a árvore genealógica do power pop cada vez mais se ramifica, dinamizando o gênero com seus novos frutos.
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