Talento e paixão. Quando um sujeito tem a capacidade - e a benção divina – de unir as duas palavras e reverter o resultado a seu favor, não há quem segure. É o caso do australiano de Sidney Michael Carpenter. O cantor, compositor, multiinstrumentista, produtor, engenheiro de som, fez da música a sua vida e do pop a sua paixão. E Carpenter é do tipo que maneja com a mesma maestria as cordas da guitarra ou os botões de uma mesa de som; consegue surrar uma bateria com a potência inversamente proporcional a que aplica às doces harmonias vocais.
Não é de hoje que Michael Carpenter conhece os atalhos para se chegar à canção pop perfeita. Redemption # 39 é seu oitavo álbum solo – fora seus projetos com outras bandas e artistas – onde o músico escreveu todas as canções, tocou todos os instrumentos, gravou e produziu. Aqui o pop atemporal está a serviço da emoção, onde estórias de relacionamentos frustrados podem ser contadas em meio a belos acordes e climas reconfortantes.
A empolgante faixa de abertura “Can’t Go Back” tem aura de hit sessetista, mas ganha roupagem moderna na energia vital impressa por Carpenter. “Workin’ For A Livin’” é um country endiabrado com pegada blues, enquanto o piano guia a doce e bela “I’m Not Done With You” – pop perfeito para ondas do rádio, trilhas de filme ou seriados de TV. E piano, intervenções orquestrais e harmonizações vocais intricadas à la Jellyfish/ELO para a incrível “The King Of The Scene”.
Segue a balada “Don’t Let Me Down” e o cativante power pop “I Want Everything”; “Sinking” capricha nos falsetes do refrão e “‘Til The End Of Time” fecha o disco com sua base acústica e raiz norte-americana. Redemption # 39 reafirma Michael Carpenter como um dos grandes nomes do power pop atual, tanto dentro de um aquário de gravação como fora, controlando plugs, carrapetas e botões.
www.mcarp.com
www.myspace.com/michaelcarpenter
Não é de hoje que Michael Carpenter conhece os atalhos para se chegar à canção pop perfeita. Redemption # 39 é seu oitavo álbum solo – fora seus projetos com outras bandas e artistas – onde o músico escreveu todas as canções, tocou todos os instrumentos, gravou e produziu. Aqui o pop atemporal está a serviço da emoção, onde estórias de relacionamentos frustrados podem ser contadas em meio a belos acordes e climas reconfortantes.
A empolgante faixa de abertura “Can’t Go Back” tem aura de hit sessetista, mas ganha roupagem moderna na energia vital impressa por Carpenter. “Workin’ For A Livin’” é um country endiabrado com pegada blues, enquanto o piano guia a doce e bela “I’m Not Done With You” – pop perfeito para ondas do rádio, trilhas de filme ou seriados de TV. E piano, intervenções orquestrais e harmonizações vocais intricadas à la Jellyfish/ELO para a incrível “The King Of The Scene”.
Segue a balada “Don’t Let Me Down” e o cativante power pop “I Want Everything”; “Sinking” capricha nos falsetes do refrão e “‘Til The End Of Time” fecha o disco com sua base acústica e raiz norte-americana. Redemption # 39 reafirma Michael Carpenter como um dos grandes nomes do power pop atual, tanto dentro de um aquário de gravação como fora, controlando plugs, carrapetas e botões.
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