Por anos a fio Phil Aiken guardou naquela caixa no fundo da mente sua ambição secreta de dar ao mundo as próprias composições, já que sempre foi conhecido como o “tecladista do Buffalo Tom”, onde executava somente canções alheias.
Em 2001, o americano de Boston, debutou solo com Don’t Look Down.
Animado com o resultado da empreitada, afiou os dedos de pianista e amolou seu refinado senso melódico para nos entregar, em 2006, este It’s Always The Quiet Ones.
Com canções guiadas por pianos e teclados, na linha de por exemplo Ben Folds, o álbum traz hits potenciais, como a empolgante e doce “Albatross”, ou a cadenciada de refrão ganchudo “Ginny Took The Easy Way Out”, ou ainda a perfeição pop de “Figurine”.
Animado com o resultado da empreitada, afiou os dedos de pianista e amolou seu refinado senso melódico para nos entregar, em 2006, este It’s Always The Quiet Ones.
Com canções guiadas por pianos e teclados, na linha de por exemplo Ben Folds, o álbum traz hits potenciais, como a empolgante e doce “Albatross”, ou a cadenciada de refrão ganchudo “Ginny Took The Easy Way Out”, ou ainda a perfeição pop de “Figurine”.
Aiken preparou ainda uma versão low-profile do hino punk pop “What Do I Get?”, dos seminais Buzzcocks. Tudo com uma pequena ajuda dos amigos Dean Fisher (que já foi baterista das musas indie Juliana Hatfield e Tanya Donnely), do líder do Buffalo Tom, Bill Janovitz (que escreve a nota de apresentação no encarte) e a própria Tanya Donnely (que aparece nos vocais da triste e belíssima faixa de encerramento, “Last Laugh”).
Apesar de ter sido concebido sob emoção de uma recente perda, It’s Always... não esquece a ternura nem a leveza pop por todos os seus quase 40 minutos de duração.
Apesar de ter sido concebido sob emoção de uma recente perda, It’s Always... não esquece a ternura nem a leveza pop por todos os seus quase 40 minutos de duração.
Para ouvir e saber mais:
Nenhum comentário:
Postar um comentário