Há muito de sonho aqui. Provavelmente um alto investimento emocional e pessoal, onde os rendimentos são divididos com todos nós. Não há vestígios de especulação sobre o potencial comercial da obra. Nem economia em arranjos, se o objetivo é embelezar uma canção. E assim como sonho, há muito de beleza aqui – melodias, harmonias... sem que precisemos ao menos pedir. De lúdico também: a baleia, que se apaixona por submarinos, navios ou barcos à vela em traços infantis, navega serena pela arte gráfica do álbum...
Depois de 10 anos dividindo-se entre as bandas The Foxymorons e The Luxury Liners, o americano de Nashville David Dewese, guardou suas canções mais íntimas para este Make The Best Of It. Juntou elementos de power pop, pop, folk e country para lapidar canções de clima acústico em confissões de amor, perdas e redenção. E formou um colar de pedras como pérolas: preciosas, belas e consistentes.
Violão e piano abrem o disco na emocionante “Dear Self”, e a batida country contagia na gema “This Too Shall Pass”. A belíssima canção-título mostra um David Dewese inspirado e senhor soberano na arte da canção pop. “Keep Hanging On”, e seu imenso potencial para cativar amantes do pop, poderia estar por aí, assombrando FMs planetárias. E o refrão emocional da balada ao piano “Why Can’t I Stop Thinking About Her”, faz sonhar mais que sofrer.
Dewese é o cowboy que ajeita o chapéu antes de acomodar a mocinha na garupa do cavalo, enquanto no bar, marmanjos estão quebrando garrafas, mesas e cadeiras nas próprias cabeças. Ou tocando seu banjo, em uma preciosa e doce canção chamada “Moment Too Late”. O refrão adesivo da adorável “The Only One” se mete no ringue onde banjos duelam com mandolins. E o pop segue exalando cheiro de pasto em atmosferas reconfortantes: “Heart Of The Matter”, “Lake Tawakoni” e “Everything’s Gonna Be Alright”.
Há muito de realidade aqui. Make The Best Of It nos apresenta um cantor compositor tocado pelo talento e pronto para conquistar corações. Canções pop aptas às ondas do rádio ou trilhas da TV. Resta saber até onde os bandoleiros da indústria musical podem dificultar. Ou se David Dewese já se sente plenamente recompensado pela jóia que produziu.
www.daviddewese.com
www.myspace.com/daviddewese
Depois de 10 anos dividindo-se entre as bandas The Foxymorons e The Luxury Liners, o americano de Nashville David Dewese, guardou suas canções mais íntimas para este Make The Best Of It. Juntou elementos de power pop, pop, folk e country para lapidar canções de clima acústico em confissões de amor, perdas e redenção. E formou um colar de pedras como pérolas: preciosas, belas e consistentes.
Violão e piano abrem o disco na emocionante “Dear Self”, e a batida country contagia na gema “This Too Shall Pass”. A belíssima canção-título mostra um David Dewese inspirado e senhor soberano na arte da canção pop. “Keep Hanging On”, e seu imenso potencial para cativar amantes do pop, poderia estar por aí, assombrando FMs planetárias. E o refrão emocional da balada ao piano “Why Can’t I Stop Thinking About Her”, faz sonhar mais que sofrer.
Dewese é o cowboy que ajeita o chapéu antes de acomodar a mocinha na garupa do cavalo, enquanto no bar, marmanjos estão quebrando garrafas, mesas e cadeiras nas próprias cabeças. Ou tocando seu banjo, em uma preciosa e doce canção chamada “Moment Too Late”. O refrão adesivo da adorável “The Only One” se mete no ringue onde banjos duelam com mandolins. E o pop segue exalando cheiro de pasto em atmosferas reconfortantes: “Heart Of The Matter”, “Lake Tawakoni” e “Everything’s Gonna Be Alright”.
Há muito de realidade aqui. Make The Best Of It nos apresenta um cantor compositor tocado pelo talento e pronto para conquistar corações. Canções pop aptas às ondas do rádio ou trilhas da TV. Resta saber até onde os bandoleiros da indústria musical podem dificultar. Ou se David Dewese já se sente plenamente recompensado pela jóia que produziu.
www.daviddewese.com
www.myspace.com/daviddewese
Nenhum comentário:
Postar um comentário