Nosso giro sem fim pelo planeta, em busca da canção pop perfeita continua, constatando que às vezes preciosos tesouros estão escondidos nos lugares mais fáceis de serem achados. Da capital do mundo, Nova Iorque, vem Jeff Litman, o guitarrista que trocou o jazz e a música clássica pelo power pop. E imprimiu sua paixão por Beatles, Beach Boys, Jason Falkner e Jon Brion em seu álbum de estreia Postscript.
Onde Litman trata de sentimentos conflitantes e complementares, já que se utiliza do amor pela canção pop para contar histórias de relacionamentos frustrados. Como indica a faixa de abertura “Anna”: envolvente na batida, na melodia e nas harmonias vocais perfeitas. Mas ele provavelmente ficou sem a moça... “Complicate” é guiada pela maciez do piano até explodir no emocional refrão e a balada acústica “Wife” destila beleza em sutis arranjos orquestrais.
Pop clássico e cativante em “Everything’s You’re Not” e pegada rocker de refrão colante em “Detroit Layover”. Dueto descolado com Kelly Jones no country pop “Maine” e a despedida ao piano na emotiva e bonita “It Wasn’t Me”.
Postscript nos revela mais um talentoso e inspirado artista pop que está, ao mesmo tempo, tão perto e tão longe dos holofotes míopes do mainstream.
www.jefflitmanmusic.com
www.myspace.com/jefflitman
Onde Litman trata de sentimentos conflitantes e complementares, já que se utiliza do amor pela canção pop para contar histórias de relacionamentos frustrados. Como indica a faixa de abertura “Anna”: envolvente na batida, na melodia e nas harmonias vocais perfeitas. Mas ele provavelmente ficou sem a moça... “Complicate” é guiada pela maciez do piano até explodir no emocional refrão e a balada acústica “Wife” destila beleza em sutis arranjos orquestrais.
Pop clássico e cativante em “Everything’s You’re Not” e pegada rocker de refrão colante em “Detroit Layover”. Dueto descolado com Kelly Jones no country pop “Maine” e a despedida ao piano na emotiva e bonita “It Wasn’t Me”.
Postscript nos revela mais um talentoso e inspirado artista pop que está, ao mesmo tempo, tão perto e tão longe dos holofotes míopes do mainstream.
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