Aos doze anos de idade Chris Swinney já tentava isso em casa: o songbook completo do Beatles no violão. Décadas depois, o cantor-compositor de Newcastle, Inglaterra, chega ao quarto álbum Try This At Home, escrito, gravado e produzido por ele mesmo. As sonoridades sixties prevalecem, mas aos ouvidos de power poppers experimentados, Swinney soa próximo a clássicos artistas como Richard X. Heyman, Michael Penn ou Bill Lloyd.
Ganchos e mais ganchos melódicos são a especialidade do britânico, habilidade já impressa no seu subconsciente pelos anos de audição dos fab four. Junta-se a isso sua voz agradável e a preferência por ambiências sempre amigáveis. Mais um artista de talento adepto do “faça-você-mesmo” e que está nessa simplesmente pelo prazer.
“Not Going Down” abre o disco oferecendo guitarras que se entremeiam harmonicamente com violões e desembocam no refrão colante; e o power pop macio de melodia envolvente em “Throw Me A Line”. A balada “Mary Won’t Let Me Go” remete à discografia de Jackson Browne e a ganchuda “All That I Can Hide (I Will)” contribui com mais uma peça no colar de pérolas pop de Swinney. As acústicas e irmãs “It Always Ends This Way” “Don’t Try This At Home” carregam algo de John Lennon solo na melodia.
“Makes Me Feel Good” faz isso mesmo que ela promete: o ouvinte se sentir bem com a melodia cativante e refrão memorável com potencial de hit pop. A climática “Over The Moon” muda a polaridade do disco mas, “The Last Time”, retoma a forte veia pop de Chris. No site do músico “Not Going Down” e “The Last Time” podem ser vistas em vídeo versão voz-violão: gravadas em casa, as imagens retratam a despretensão e o talento – em medidas inversamente proporcionais – de Chris Swinney.
www.chrisswinney.com
www.myspace.com/swinnsongs
Ganchos e mais ganchos melódicos são a especialidade do britânico, habilidade já impressa no seu subconsciente pelos anos de audição dos fab four. Junta-se a isso sua voz agradável e a preferência por ambiências sempre amigáveis. Mais um artista de talento adepto do “faça-você-mesmo” e que está nessa simplesmente pelo prazer.
“Not Going Down” abre o disco oferecendo guitarras que se entremeiam harmonicamente com violões e desembocam no refrão colante; e o power pop macio de melodia envolvente em “Throw Me A Line”. A balada “Mary Won’t Let Me Go” remete à discografia de Jackson Browne e a ganchuda “All That I Can Hide (I Will)” contribui com mais uma peça no colar de pérolas pop de Swinney. As acústicas e irmãs “It Always Ends This Way” “Don’t Try This At Home” carregam algo de John Lennon solo na melodia.
“Makes Me Feel Good” faz isso mesmo que ela promete: o ouvinte se sentir bem com a melodia cativante e refrão memorável com potencial de hit pop. A climática “Over The Moon” muda a polaridade do disco mas, “The Last Time”, retoma a forte veia pop de Chris. No site do músico “Not Going Down” e “The Last Time” podem ser vistas em vídeo versão voz-violão: gravadas em casa, as imagens retratam a despretensão e o talento – em medidas inversamente proporcionais – de Chris Swinney.
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