Nove anos se passaram desde o último registro fonográfico dos Webstirs. Tempo que não foi suficiente para dissolver a parceria dos amigos de infância Preston Pisellini e Mark Winkler. Nem seu interesse em sonoridades carregadas de urgência rock, melodias pop e intervenções orquestrais, cristalizadas em seu novo álbum So Long. Com Charlie Short e Jordan Kozer completando a formação, o grupo de Chicago contou ainda com diversos amigos executando os jogos de metais e cordas.
A plácida e instrumental “Summer Fades” abre o disco à base de piano e metais, em clara homenagem a Brian Wilson e o seu Beach Boys – fixação que vem desde o álbum de estreia Smirk, que já fazia reverência ao clássico Smile. Em seguida, guitarras e trumpetes duelam na energética e apoteótica “Wesley Station”. O ataque continua com a empolgante e vitaminada “Somewhere To Start”, até chegar a melodia envolvente e pegada contundente da faixa-título.
O pop orquestral à la “Jellyfish encontra os Beatles”, com sua aura teatral, aparece em “Malaise”. Já os teclados, a levada vocal e a distorção de “Opparition Shrine”, soam muito próximos a Weezer e Rentals. O clima espacial - em batida de pop orquestral via teclados - de “Big Break”, remete diretamente à grandiosidade do ELO. E o rock’n’roll, com sotaque bluesy e refrão assobiável, aparece em “Sister Temptation”.
Guiada pelo piano, a radiofônica “Calendar Faces” antecede “What DoYou Believe”, mais um pop orquestrado com piano, metais e coros vocais cheios de ‘pa-pa-pas’. Outra bela e onírica instrumental presta tributo ao mestre Wilson, “Winter Song”, encerrando So Long. Álbum que nos mostra como uma parceria musical pode por anos sobreviver, tal qual uma inesquecível canção pop atemporal.
www.thewebstirs.com
www.myspace.com/thewebstirs
A plácida e instrumental “Summer Fades” abre o disco à base de piano e metais, em clara homenagem a Brian Wilson e o seu Beach Boys – fixação que vem desde o álbum de estreia Smirk, que já fazia reverência ao clássico Smile. Em seguida, guitarras e trumpetes duelam na energética e apoteótica “Wesley Station”. O ataque continua com a empolgante e vitaminada “Somewhere To Start”, até chegar a melodia envolvente e pegada contundente da faixa-título.
O pop orquestral à la “Jellyfish encontra os Beatles”, com sua aura teatral, aparece em “Malaise”. Já os teclados, a levada vocal e a distorção de “Opparition Shrine”, soam muito próximos a Weezer e Rentals. O clima espacial - em batida de pop orquestral via teclados - de “Big Break”, remete diretamente à grandiosidade do ELO. E o rock’n’roll, com sotaque bluesy e refrão assobiável, aparece em “Sister Temptation”.
Guiada pelo piano, a radiofônica “Calendar Faces” antecede “What DoYou Believe”, mais um pop orquestrado com piano, metais e coros vocais cheios de ‘pa-pa-pas’. Outra bela e onírica instrumental presta tributo ao mestre Wilson, “Winter Song”, encerrando So Long. Álbum que nos mostra como uma parceria musical pode por anos sobreviver, tal qual uma inesquecível canção pop atemporal.
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