O ponto aqui não é estilo. Muito menos temporalidade. Não poderíamos estar somente interessados em sonoridades leves – ou mesmo divertidas – que aliviassem a tensão do dia-a-dia? Eis o ponto. Se, temos a chance de desafogo, de viajar por temas agradáveis em busca do bem-estar, podemos então saber como o Simple Carnival o faz. Que na verdade é banda-de-um-homem só, o americano da Pennsylvania Jeff Boller, um amante do sunhine pop, Am radio, Brian Wilson e bossa nova.
Inspirado por seus heróis, Boller juntou harmonias angelicais e melodias reconfortantes, e gravou seu primeiro álbum cheio Girls Aliens Food. Em casa, sozinho, fez todos os arranjos, tocou todos os instrumentos, fez todas as vozes e ainda produziu. Já na abertura do álbum, com “Really Really Weird”, a batida pontuada pelo teclado e coros vocais acaricia o espírito e deixa claro a referência beach boyneana. Os vibrafones em “Keeping It Quiet” adornam os ‘la-la-las’ de sonhos, em clima ingênuo de pureza quase infantil – Vila Sésamo é uma das influências de Boller.
O sunshine pop luminoso “Caitlin’s On The Beach” contagia na levada up e no vocal macio de Jeff. A jazzy “Flirt” tem algo de Marcos Valle e “Nothing Will Ever Be As Good” impressiona no trabalho vocal a capella – vários tons de voz feitos apenas por Jeff. Soa totalmente Brian Wilson e seu Beach Boys. A bossa de “Over Cofee And Tea” não esconde a admiração do americano por Tom Jobim. “Mysery” é soft pop setentista e “You Jump First” envolve no clima doce e melodia adesiva.
Há algum tempo seria difícil conceber “pop orquestral-de-um-homem só” ou “pop orquestral caseiro”, mas é o que vemos com cada vez mais freqüência. O resultado, por que não, pode soar denso e cheio de detalhes sonoros, como em “Effortlessly”. E para deixar sua alma sem peso pelo resto do dia, Jeff Boller se despede com a belíssima “Hey Lancaster” dizendo: “retorne com milhares de sonhos que ninguém jamais tenha sonhado antes”.
www.simplecarnival.com
www.myspace.com/thesimplecarnival
Inspirado por seus heróis, Boller juntou harmonias angelicais e melodias reconfortantes, e gravou seu primeiro álbum cheio Girls Aliens Food. Em casa, sozinho, fez todos os arranjos, tocou todos os instrumentos, fez todas as vozes e ainda produziu. Já na abertura do álbum, com “Really Really Weird”, a batida pontuada pelo teclado e coros vocais acaricia o espírito e deixa claro a referência beach boyneana. Os vibrafones em “Keeping It Quiet” adornam os ‘la-la-las’ de sonhos, em clima ingênuo de pureza quase infantil – Vila Sésamo é uma das influências de Boller.
O sunshine pop luminoso “Caitlin’s On The Beach” contagia na levada up e no vocal macio de Jeff. A jazzy “Flirt” tem algo de Marcos Valle e “Nothing Will Ever Be As Good” impressiona no trabalho vocal a capella – vários tons de voz feitos apenas por Jeff. Soa totalmente Brian Wilson e seu Beach Boys. A bossa de “Over Cofee And Tea” não esconde a admiração do americano por Tom Jobim. “Mysery” é soft pop setentista e “You Jump First” envolve no clima doce e melodia adesiva.
Há algum tempo seria difícil conceber “pop orquestral-de-um-homem só” ou “pop orquestral caseiro”, mas é o que vemos com cada vez mais freqüência. O resultado, por que não, pode soar denso e cheio de detalhes sonoros, como em “Effortlessly”. E para deixar sua alma sem peso pelo resto do dia, Jeff Boller se despede com a belíssima “Hey Lancaster” dizendo: “retorne com milhares de sonhos que ninguém jamais tenha sonhado antes”.
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