Ali vão os quatro rapazes. Levando suas guitarras em cases pelas ruas frias de Liverpool. Quebram a esquina de Penny Lane assobiando Help! Param em frente ao portão vermelho de Strawberry Field para observar suas folhas secas voarem até o rio Mersey. Levadas pelas melodias dos fab four que ainda ecoam pelo ar da cidade. Tiago, Alejandro, Diego e Sebastian caminham para o sonho remodelado em realidade. Nove noites no The Cavern Club. Nove shows no palco sagrado: a vez dos Kavanaghs darem seu sopro revigorante na alma de um legado imortal.
Tiago Galindez, Alejandro Pin, Diego Vásquez e Sebastian Cairo viajaram milhares de quilômetros, de Rosário, Argentina até Liverpool. Como uma procissão à terra prometida para reverenciar seus mestres, seus guias, cujas obras se fizeram quando eles nem eram nascidos. E que a influência aparece cristalina na própria obra dos argentinos, em seu disco de estreia homônimo. The Kavanaghs, o álbum, parte da referência fundamental, os Beatles, pare encontrar, destacadamente, Raspberries e Badfinger e, Kinks ou Zombies, nas entrelinhas.
Cantando em inglês, para buscar um tom universal, os quatro de Rosário não se acanham ao querer revisitar sonoridades passadas. Canções bem talhadas têm vocação para a atemporalidade e isso eles sabem bem. “The Wrong Side Of The Way” abre o disco marcando a levada no baixo e bateria para depois chamar a guitarra para a festa e eletrificar o ambiente. Batida envolvente de piano e melodia adesiva para “Friday On My Mind” até a balada orquestral – com uma pequena e criativa incursão de um acordeon de tango – “English Town, English People”.
“You Know” vem bela e macia, desaguando no refrão emocional, feito para capturar corações sensíveis ou não. “The Simple Things” cativa na melodia pop, nas harmonizações vocais perfeitas e no incrível refrão que homenageia “I Wanna Be With You” dos Raspberries. Aliás, Eric Carmen e Jim Bonfanti, ex-membros do lendário grupo, elogiaram os Kavanaghs:“É um prazer ouvir suas canções!”. “It Seems That I’m Not Getting Things Quite Right” traz jogos de metais, piano, acordeons e flautas para adornar e reforçar o imenso poder pop da canção e sua sensacional melodia, transformando-a em clássico do power pop moderno.
“Cat In Town” dá pegada rocker ao pop sessetentista, na melhor escola beatle de canções invocadas, pero no mucho. “Goodbye Chris” fecha o álbum com ar de canção de baile romântico cinquentista/sessentista, para dançar de rosto colado, seja em Liverpool, Rosário ou no escurinho reservado do seu quarto.
http://www.thekavanaghs.com.ar/
www.myspace.com/thekavanaghs
Tiago Galindez, Alejandro Pin, Diego Vásquez e Sebastian Cairo viajaram milhares de quilômetros, de Rosário, Argentina até Liverpool. Como uma procissão à terra prometida para reverenciar seus mestres, seus guias, cujas obras se fizeram quando eles nem eram nascidos. E que a influência aparece cristalina na própria obra dos argentinos, em seu disco de estreia homônimo. The Kavanaghs, o álbum, parte da referência fundamental, os Beatles, pare encontrar, destacadamente, Raspberries e Badfinger e, Kinks ou Zombies, nas entrelinhas.
Cantando em inglês, para buscar um tom universal, os quatro de Rosário não se acanham ao querer revisitar sonoridades passadas. Canções bem talhadas têm vocação para a atemporalidade e isso eles sabem bem. “The Wrong Side Of The Way” abre o disco marcando a levada no baixo e bateria para depois chamar a guitarra para a festa e eletrificar o ambiente. Batida envolvente de piano e melodia adesiva para “Friday On My Mind” até a balada orquestral – com uma pequena e criativa incursão de um acordeon de tango – “English Town, English People”.
“You Know” vem bela e macia, desaguando no refrão emocional, feito para capturar corações sensíveis ou não. “The Simple Things” cativa na melodia pop, nas harmonizações vocais perfeitas e no incrível refrão que homenageia “I Wanna Be With You” dos Raspberries. Aliás, Eric Carmen e Jim Bonfanti, ex-membros do lendário grupo, elogiaram os Kavanaghs:“É um prazer ouvir suas canções!”. “It Seems That I’m Not Getting Things Quite Right” traz jogos de metais, piano, acordeons e flautas para adornar e reforçar o imenso poder pop da canção e sua sensacional melodia, transformando-a em clássico do power pop moderno.
“Cat In Town” dá pegada rocker ao pop sessetentista, na melhor escola beatle de canções invocadas, pero no mucho. “Goodbye Chris” fecha o álbum com ar de canção de baile romântico cinquentista/sessentista, para dançar de rosto colado, seja em Liverpool, Rosário ou no escurinho reservado do seu quarto.
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