Há alguns meses atrás, publiquei um comentário a respeito da banda de Chicago The Krinkles, indicando o seu novo disco e dando pistas de como a banda soava.
Mês passado o baterista do grupo Matty Favazza entrou em contato e gentilmente me enviou uma cópia de 3: The Mordorlorff Collection, dando a oportunidade de destrinchar o álbum de forma mais ampla e consistente como você verá abaixo:
3: The Mordorlorff Collection – The Krinkles.
Não é novidade que o maior celeiro do power pop americano - e mundial – é a Califórnia. E dentro do estado mais famoso do Tio Sam, artistas e bandas concentram-se majoritariamente na área de Los Angeles.
Mês passado o baterista do grupo Matty Favazza entrou em contato e gentilmente me enviou uma cópia de 3: The Mordorlorff Collection, dando a oportunidade de destrinchar o álbum de forma mais ampla e consistente como você verá abaixo:
3: The Mordorlorff Collection – The Krinkles.
Não é novidade que o maior celeiro do power pop americano - e mundial – é a Califórnia. E dentro do estado mais famoso do Tio Sam, artistas e bandas concentram-se majoritariamente na área de Los Angeles.
A surpresa dessa história fica por conta da emergente e já enorme cena de Chicago: é bem possível que a cidade seja hoje a segunda produtora de power pop nos EUA, com dezenas de novas bandas pipocando a cada instante. E é desse cenário em ebulição que vem os Krinkles e seu esfuziante terceiro álbum.
Dan “The Fox” Edwards (guitarra e vocal), Henry Klotkowski (guitarra e vocal) Jerry Overmyer (baixo) e Matty Favazza (bateria e vocal) mesclam com habilidade suas referências sessentistas e setentistas: chocam a maestria pop dos Beatles com a contundência rock do Cheap Trick; trazem a diversão do glam rock colada em melodias ganchudas e memoráveis. Tudo energizado com 1000 volts de urgência punk, como a empolgante faixa de abertura “Dirty Girl”, que sabe ser agressiva e amigável, tudo ao mesmo tempo agora. Candidatas a hit pululam: são as guitarras rascantes, melodias contagiantes refrãos assobiáveis de “Stay With Me”, “Gimme Gimme”, “I want You” e “Today Is The Day”.
Desaceleram na balada “Blinded By Love”, na acústica “Closer To Here Than There” e contrabalançam “Listen To The Future” com doses iguais de aridez western e adrenalina rocker. Nas faixas bônus as versões demo das poderosas “So... Goodbye” e “Outerspace”; uma cover turbinada de Rick Springfield “Love Is Alright Tonite” e “Blinded By Love” ao vivo.
Se o exemplo de pegada e disposição dos Krinkles contaminar toda a nova geração de bandas vindas de Chicago, o reinado absoluto dos californianos estará correndo sério risco. E a um prazo mais curto do que se possa imaginar.
www.myspace.com/thekrinkles
Dan “The Fox” Edwards (guitarra e vocal), Henry Klotkowski (guitarra e vocal) Jerry Overmyer (baixo) e Matty Favazza (bateria e vocal) mesclam com habilidade suas referências sessentistas e setentistas: chocam a maestria pop dos Beatles com a contundência rock do Cheap Trick; trazem a diversão do glam rock colada em melodias ganchudas e memoráveis. Tudo energizado com 1000 volts de urgência punk, como a empolgante faixa de abertura “Dirty Girl”, que sabe ser agressiva e amigável, tudo ao mesmo tempo agora. Candidatas a hit pululam: são as guitarras rascantes, melodias contagiantes refrãos assobiáveis de “Stay With Me”, “Gimme Gimme”, “I want You” e “Today Is The Day”.
Desaceleram na balada “Blinded By Love”, na acústica “Closer To Here Than There” e contrabalançam “Listen To The Future” com doses iguais de aridez western e adrenalina rocker. Nas faixas bônus as versões demo das poderosas “So... Goodbye” e “Outerspace”; uma cover turbinada de Rick Springfield “Love Is Alright Tonite” e “Blinded By Love” ao vivo.
Se o exemplo de pegada e disposição dos Krinkles contaminar toda a nova geração de bandas vindas de Chicago, o reinado absoluto dos californianos estará correndo sério risco. E a um prazo mais curto do que se possa imaginar.
www.myspace.com/thekrinkles
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