Quando o sonho acabou e a mais influente banda de todos os tempos já não existia, seus integrantes nem aos 30 anos haviam chegado. Mudaram definitivamente a história da cultura pop, da música e do comportamento jovem. Genialidade que mais translúcida ficava pela precocidade. Inspirado pela sonoridade destes jovens de 40 anos atrás, o garoto prodígio de Los Angeles Blake Collins começa a dar as caras.
Quando aos sete anos colocávamos cuidadosamente nosso time de futebol de botão em campo e manejávamos com destreza a paleta em busca do gol, Blake já sabia escolher as teclas certas do piano. Aos oito, empunhávamos o sabre de luz de Luke Skywalker enquanto Blake afinava sereno sua guitarra. Aos 11, íamos extasiados ao ritmo de River Raid, enquanto Blake é quem ditava o ritmo com sua bateria. Três anos depois Blake aprendeu a tocar baixo a começou a compor. Nós devíamos estar em alguma festinha do bairro tentando parecer cool com as sapatilhas do Michael Jackson.
Hoje Blake Collins é um senhor de 23anos. Lançou um EP homônimo onde tocou todos os instrumentos, se autoproduziu e registrou tudo em um gravador de oito canais. Como seus contemporâneos, poderia estar extravasando sua rebeldia no três acordes de uma banda punk. Ou chorando as pitangas em um grupo emo. Mas o compositor americano impõe sua maturidade em canções como “There’s Nowhere Like Here”, onde impregna o ambiente com uma melodia contagiosa e é capaz de soar como um jovem John Lennon. Depois voa com seu banjo bucólico na acústica “It’s Summer Time” em uma declaração de amor singela.
A instrumental “Olive” traz acordes envolventes e não precisa de mais de um minuto e meio para te fazer flutuar e levar até “Time Goes By” onde o cenário é parecido com os pintados pelas bandas da Elephant 6, e onde uma voz amigável e radiofônica parece saída direto dos anos sessenta. “Anticipating Loving You Again” sela com sua suavidade acústica a destreza do multiinstrumentista no manejo das harmonias e melodias de sonho.
Quando aos sete anos colocávamos cuidadosamente nosso time de futebol de botão em campo e manejávamos com destreza a paleta em busca do gol, Blake já sabia escolher as teclas certas do piano. Aos oito, empunhávamos o sabre de luz de Luke Skywalker enquanto Blake afinava sereno sua guitarra. Aos 11, íamos extasiados ao ritmo de River Raid, enquanto Blake é quem ditava o ritmo com sua bateria. Três anos depois Blake aprendeu a tocar baixo a começou a compor. Nós devíamos estar em alguma festinha do bairro tentando parecer cool com as sapatilhas do Michael Jackson.
Hoje Blake Collins é um senhor de 23anos. Lançou um EP homônimo onde tocou todos os instrumentos, se autoproduziu e registrou tudo em um gravador de oito canais. Como seus contemporâneos, poderia estar extravasando sua rebeldia no três acordes de uma banda punk. Ou chorando as pitangas em um grupo emo. Mas o compositor americano impõe sua maturidade em canções como “There’s Nowhere Like Here”, onde impregna o ambiente com uma melodia contagiosa e é capaz de soar como um jovem John Lennon. Depois voa com seu banjo bucólico na acústica “It’s Summer Time” em uma declaração de amor singela.
A instrumental “Olive” traz acordes envolventes e não precisa de mais de um minuto e meio para te fazer flutuar e levar até “Time Goes By” onde o cenário é parecido com os pintados pelas bandas da Elephant 6, e onde uma voz amigável e radiofônica parece saída direto dos anos sessenta. “Anticipating Loving You Again” sela com sua suavidade acústica a destreza do multiinstrumentista no manejo das harmonias e melodias de sonho.
Para breve Collins promete seu primeiro álbum, e parece que a responsabilidade de superar as expectativas pesa como uma pena nas costas da sua precocidade.
www.myspace.com/blakecollinsband
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