Há cinco anos o Waking Hours escrevia seu nome no hall das grandes bandas do power pop moderno. Não exatamente pelo alcance de massiva audiência. Mas pela consistência de sua parede de guitarras, que fundia-se, harmonicamente, com as finas tramas da melodia pop. E o marco fundamental foi o segundo disco dos americanos da Virgínia – hoje baseados na Califórnia - The Good Way. Que trazia uma das seqüências mais espetaculares da história do estilo: as cinco primeiras canções do álbum (“Sunshine”, “Jade”, “Whispered News”, “Everything’s Alright Forever” e “Use To It”) simplesmente não te dão trégua nem chance de respirar. Pressão sonora impiedosa escoltando refrões contundentes e adesivos.
Tom Richards (vocal e guitarras), Ricky Tubb (guitarras e vocal), Emma Jenson (baixo e vocal) e Sean Sutphin (bateria), voltam meia década depois com este EP de seis canções, como uma espécie de aperitivo enquanto o novo álbum não vem. Aperitivo que no cardápio de muitas bandas teria status de prato principal.
Sem firulas nem rodeios, “New Revolution” mete o pé na porta com a rispidez de um hino punk, desses que precisam de pouco mais de dois minutos para arrasar o quarteirão. Polaridade invertida, a rispidez dá espaço para placidez na faixa título, onde o riff de guitarra cósmico faz flutuar e o vibrafone pontua com toques de quase ternura. “Close To Me” chega com guitarras que às vezes são rudes, às vezes gentis, mas que redundam num space pop atemporal.
A bela “Falling Down (Into Each Other)” capricha nas melodias e harmonias vocais, lembrando que o Waking Hours de The Good Way sobrevive. A baixista Emma Jenson assume os vocais na pesada “Dead” e, a invocada “Get The Fuck Out”, encerra o EP.
A julgar pela disposição dos Waking Hours em How Does It Feel, dá para antever que o próximo disco não vai estar para brincadeiras.
www.wakinghours.com
www.myspace.com/thewakinghours
Tom Richards (vocal e guitarras), Ricky Tubb (guitarras e vocal), Emma Jenson (baixo e vocal) e Sean Sutphin (bateria), voltam meia década depois com este EP de seis canções, como uma espécie de aperitivo enquanto o novo álbum não vem. Aperitivo que no cardápio de muitas bandas teria status de prato principal.
Sem firulas nem rodeios, “New Revolution” mete o pé na porta com a rispidez de um hino punk, desses que precisam de pouco mais de dois minutos para arrasar o quarteirão. Polaridade invertida, a rispidez dá espaço para placidez na faixa título, onde o riff de guitarra cósmico faz flutuar e o vibrafone pontua com toques de quase ternura. “Close To Me” chega com guitarras que às vezes são rudes, às vezes gentis, mas que redundam num space pop atemporal.
A bela “Falling Down (Into Each Other)” capricha nas melodias e harmonias vocais, lembrando que o Waking Hours de The Good Way sobrevive. A baixista Emma Jenson assume os vocais na pesada “Dead” e, a invocada “Get The Fuck Out”, encerra o EP.
A julgar pela disposição dos Waking Hours em How Does It Feel, dá para antever que o próximo disco não vai estar para brincadeiras.
www.wakinghours.com
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