Não espere aqui nenhum tipo de protesto formal contra o fato de astrônomos terem tirado de Plutão o status de planeta. Nem sons espaciais, viajantes vindos dos confins gelados do universo. Provavelmente o nome da banda, ‘Salve Plutão’, é só uma piada para tempos de ecologistas preocupados com tanta seiva derramada. E parte da diversão do pop afiado do power trio de Nova Iorque – que prefere falar de temas mais profundos, como garotos que correm atrás de garotas e invariavelmente tropeçam pelo caminho.
Shawn Moynihan (vocal e guitarra), Alan Miller (guitarra, vocal, teclados) e Gautam Peri (baixo, guitarra, vocal e teclados) apresentam seu álbum debute calcado em um power pop moderno, que às vezes esbarra ora no pop rock ora no rock alternativo. Talvez por isso mesmo, estejam mais aptos às paradas de sucesso – que recebem melhor sonoridades menos recheadas de referências retrô ou sessentistas.
Abre o disco “Impressed”, com riffs potentes escalando as estruturas pop da canção e explodindo no refrão colante, já deixando a chapa quente para a melodia ganchuda de “Everything You Need”, seu baixo sinuoso e chorus perfeito. “All Fall Down” chega plácida cheia de efeito nas guitarras feito um Travis da vida, mas depois atocha pressão no pedal de distorção. A autoria das composições é dividida pelos três integrantes, onde cada um canta seu rebento, o que traz uma certa diversidade de idéias e soluções melódicas.
“What If” tem pinta de hit, com suas doses calculadas de teor pop e rock. Ingredientes dispostos de maneira diferente em “Red Letter Day”, que traça toda a canção em linha rocker e adoça a receita no refrão. A pontada punk rock vem em “Where Did All Go Wrong?” e a ironia volta em “Worst Song Ever” – que apesar de se dizer “pior”, tem alguns dos melhores vocais e melodias do álbum. Falando em boas melodias, “When I Get There” traz o clima das bandas alternativas dos 90 e a bela acústica “Blinded” cativa e embala nos acordes do violão.
www.myspace.com/saveplutoonline
Shawn Moynihan (vocal e guitarra), Alan Miller (guitarra, vocal, teclados) e Gautam Peri (baixo, guitarra, vocal e teclados) apresentam seu álbum debute calcado em um power pop moderno, que às vezes esbarra ora no pop rock ora no rock alternativo. Talvez por isso mesmo, estejam mais aptos às paradas de sucesso – que recebem melhor sonoridades menos recheadas de referências retrô ou sessentistas.
Abre o disco “Impressed”, com riffs potentes escalando as estruturas pop da canção e explodindo no refrão colante, já deixando a chapa quente para a melodia ganchuda de “Everything You Need”, seu baixo sinuoso e chorus perfeito. “All Fall Down” chega plácida cheia de efeito nas guitarras feito um Travis da vida, mas depois atocha pressão no pedal de distorção. A autoria das composições é dividida pelos três integrantes, onde cada um canta seu rebento, o que traz uma certa diversidade de idéias e soluções melódicas.
“What If” tem pinta de hit, com suas doses calculadas de teor pop e rock. Ingredientes dispostos de maneira diferente em “Red Letter Day”, que traça toda a canção em linha rocker e adoça a receita no refrão. A pontada punk rock vem em “Where Did All Go Wrong?” e a ironia volta em “Worst Song Ever” – que apesar de se dizer “pior”, tem alguns dos melhores vocais e melodias do álbum. Falando em boas melodias, “When I Get There” traz o clima das bandas alternativas dos 90 e a bela acústica “Blinded” cativa e embala nos acordes do violão.
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