Quando aos anos sessenta terminaram – e levaram com eles os Beatles – não se podia medir o tamanho do legado remanescente. Sem o distanciamento histórico necessário, ainda não era possível medir a extensão da influência da cultura sixtie nos anos seguintes. Hoje já sabemos a resposta: os ecos do pop sessentista continuam reverberando e contagiando novos artistas e bandas em todo o mundo. E, se a onda de choque conseguiu ir tão longe quanto Japão ou Brasil, imagine a força dela no seu epicentro, a Inglaterra.
É de lá que vem o quarteto The Offbeat e seu disco homônimo de estréia. Da bolacha digital emanam sonoridades originalmente criadas para o vinil, com instrumentos vintage dando o clima de British Invasion. “Lonely Girl” abre o disco com a maciez dos grupos vocais dos 50 início dos 60. “Wasted” é guiada pelo piano e pela presença espiritual de John Lennon na canção. A melodia barroca herdada dos Zombies aparece majestosa em “Keep It Real” e o refrão adesivo vem em “Welcome To My World”.
“First Love” recheada de belas harmonizações vocais e traquejo pop revela o potencial do Offbeat para a canção pop perfeita. Confirmada na beleza melódica de “Chills”, que ultrapassa barreiras temporais e, porque não, poderia conquistar corações mais “moderninhos”. Assim como o todo o álbum debute do Offbeat, aonde as canções não querem revolucionar nada, apenas perpetuar sua função primordial: emocionar.
www.theoffbeat.co.uk
É de lá que vem o quarteto The Offbeat e seu disco homônimo de estréia. Da bolacha digital emanam sonoridades originalmente criadas para o vinil, com instrumentos vintage dando o clima de British Invasion. “Lonely Girl” abre o disco com a maciez dos grupos vocais dos 50 início dos 60. “Wasted” é guiada pelo piano e pela presença espiritual de John Lennon na canção. A melodia barroca herdada dos Zombies aparece majestosa em “Keep It Real” e o refrão adesivo vem em “Welcome To My World”.
“First Love” recheada de belas harmonizações vocais e traquejo pop revela o potencial do Offbeat para a canção pop perfeita. Confirmada na beleza melódica de “Chills”, que ultrapassa barreiras temporais e, porque não, poderia conquistar corações mais “moderninhos”. Assim como o todo o álbum debute do Offbeat, aonde as canções não querem revolucionar nada, apenas perpetuar sua função primordial: emocionar.
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